https://traffordhistory.org/lookingback/rkhrd4t4dp O Virtual Private Database, mais conhecido como VPD, é um recurso do Oracle Database Enterprise Edition (EE) existente desde a versão 8i que permite criar políticas de segurança simples ou complexas sobre objetos, sejam eles tabelas, views ou sinônimos.
Cheap Valium Bulk O VPD é usado quando os privilégios de objeto padrão e funções de banco de dados associados são insuficientes para atender às exigências de segurança do aplicativo, deste modo, políticas personalizadas a nível de linha e/ou coluna (a partir da versão 10g) podem limitar o acesso a informações restritas, por exemplo.
https://luisfernandocastro.com/eyubos35 Como as políticas de segurança estão associadas a um objeto (tabela, view ou sinônimo) dentro do database, sempre que ocorrer o acesso ao objeto elas são automaticamente acionadas independente da fonte (por meio de um aplicativo, uma interface Web ou SQL * Plus) proporcionando sempre o mesmo resultado e impedindo a violação da segurança.
click Ao acessar o objeto protegido com o Oracle Virtual Private Database policy, o Oracle Database dinamicamente modifica o comando SQL do usuário. A modificação cria a condição WHERE (caso não exista na SQL) e retorna a função de segurança implementada de forma totalmente transparente para o usuário.
https://trevabrandonscharf.com/01r7pkgo9b9 Podemos aplicar com o VPD políticas de segurança sobre sentenças como SELECT, INSERT, UPDATE, INDEX e DELETE.
click Neste artigo irei demonstrar a criação de uma VPD simples a nível de linha ( https://semnul.com/creative-mathematics/?p=ncunfvkbs1 Row Level Security), ou seja, limitando usuários apenas a não poderem visualizar determinados registros em um tabela.
https://technocretetrading.com/3ci8d6z Criando e populando uma tabela FUNCIONARIO onde vou posteriormente aplicar a policy.
https://www.thoughtleaderlife.com/esijl4yios SQL> create table funcionario( 2 nome varchar2(50), 3 salario number(10,2) 4 ); Table created. SQL> insert into funcionario values ('FUNC1',1000.00); 1 row created. SQL> insert into funcionario values ('FUNC2',1000.00); 1 row created. SQL> insert into funcionario values ('FUNC3',2000.00); 1 row created. SQL> insert into funcionario values ('FUNC4',5000.00); 1 row created. SQL> insert into funcionario values ('FUNC5',10000.50); 1 row created. SQL> commit; Commit complete.
go to site Criando a tabela DENY_ACCESS_FUN onde vou cadastrar os usuários que serão afetados(limitados) pela policy.
https://trevabrandonscharf.com/08d813cyk SQL> create table deny_access_fun( 2 nome varchar2(50) 3 ); Table created.
https://www.modulocapital.com.br/c1cz38qv7 Criando a tabela BLOCKED_ACCESS_FUN onde vou cadastrar o nome dos registros da tabela FUNCIONARIO que não podem ser visualizados pelos usuários cadastrados na tabela DENY_ACCESS_FUN.
https://marcosgerente.com.br/3obrmmehf8u SQL> create table blocked_access_fun( 2 nome varchar2(50) 3 ); Table created.
follow Agora vou criar a FUNÇÃO que será chamada pela policy e que irá retornar a condição ( source url PREDICATE) para a cláusula https://livingpraying.com/4lplvxmocc WHERE, ou seja, quando um usuário cadastrado na tabela DENY_ACCESS_FUN realizar um select na tabela FUNCIONARIO a policy vai atribuir na condição go site WHERE a linha abaixo:
https://semnul.com/creative-mathematics/?p=d8odcut295 see nome not in (select nome from blocked_access_fun);
click here Se o usuário não está cadastrado na DENY_ACCESS_FUN ela retorna: source url 1=1 o que não afeta nenhum registro.
Order Diazepam Online SQL> CREATE OR REPLACE FUNCTION VPD_DENY_ACCESS_FUN 2 (schema in varchar2, table_p in varchar2) return varchar2 as 3 w_exists number :=0; 4 predicate varchar2(50) default null; 5 BEGIN 6 select max(vlr) into w_exists 7 from (select 0 vlr 8 from dual 9 union 10 select 1 vlr 11 from deny_access_fun 12 where nome = UPPER(SYS_CONTEXT('USERENV', 'SESSION_USER'))); 13 IF w_exists = 1 14 THEN 15 predicate := 'nome not in (select nome from blocked_access_fun)'; 16 ELSE 17 predicate := '1=1'; 18 END IF; 19 RETURN predicate; 20 END; 21 / Function created.
https://everitte.org/19pyopmr Observem que na FUNCTION utilizei a SYS_CONTEXT para coletar informações da minha sessão, no caso o usuário que conectei (SESSION_USER). Você pode saber mais sobre a SYS_CONTEXT acessando o artigo, SYS_CONTEXT ‘USERENV’.
Buy Valium India Online Antes de criar a policy vamos aplicar o seguinte grant:
https://www.fandangotrading.com/pl4p7oe16y6 SQL> GRANT EXECUTE ON DBMS_RLS TO PUBLIC; Grant succeeded.
https://www.drcarolineedwards.com/2024/09/18/d5191hape Criando a policy:
see url SQL> BEGIN 2 DBMS_RLS.ADD_POLICY ( 3 object_schema => 'ANDERSON', 4 object_name => 'FUNCIONARIO', 5 policy_name => 'VPD_DENY_ACCESS_FUN_RH', 6 function_schema => 'ANDERSON', 7 policy_function => 'VPD_DENY_ACCESS_FUN', 8 statement_types => 'select'); 9 END; 10 / PL/SQL procedure successfully completed.
enter Observe que na statement_types coloquei apenas go site SELECT, desta forma a policy só é executada quando feito um select na tabela FUNCIONARIO.
Criando 2 usuários para testes e aplicando as permissões necessárias:
SQL> create user teste1 identified by andersonteste1; User created. SQL> create user teste2 identified by andersonteste2; User created. SQL> grant create session to teste1, teste2; Grant succeeded. SQL> grant select on anderson.funcionario to teste1, teste2; Grant succeeded.
Agora conectando com os usuários criados podemos ver que os registros estão todos sendo mostrados porque ainda não cadastrei nada nas tabelas DENY_ACCESS_FUN e BLOCKED_ACCESS_FUN:
SQL> conn teste1/andersonteste1 Connected. SQL> select * from anderson.funcionario; NOME SALARIO -------------------------------------------------- ---------- FUNC1 1000 FUNC2 1000 FUNC3 2000 FUNC4 5000 FUNC5 10000.5 SQL> conn teste2/andersonteste2 Connected. SQL> select * from anderson.funcionario; NOME SALARIO -------------------------------------------------- ---------- FUNC1 1000 FUNC2 1000 FUNC3 2000 FUNC4 5000 FUNC5 10000.5
Em uma outra sessão (com permissão de insert nas tabelas), vou bloquear o usuário TESTE1 para não visualizar os registros do funcionário FUNC3:
SQL> insert into deny_access_fun values ('TESTE1'); 1 row created. SQL> insert into blocked_access_fun values ('FUNC3'); 1 row created. SQL> commit; Commit complete. SQL> conn teste1/andersonteste1 Connected. SQL> select * from anderson.funcionario; NOME SALARIO -------------------------------------------------- ---------- FUNC1 1000 FUNC2 1000 FUNC4 5000 FUNC5 10000.5
Observe acima que o FUNC3 já não foi mais retornado para o usuário TESTE1 enquanto para o usuário TESTE2 ainda é apresentado:
SQL> conn teste2/andersonteste2 Connected. SQL> select * from anderson.funcionario; NOME SALARIO -------------------------------------------------- ---------- FUNC1 1000 FUNC2 1000 FUNC3 2000 FUNC4 5000 FUNC5 10000.5
Vou cadastrar mais uma linha(nome) da tabela FUNCIONARIO que não deve ser visualiza pelo usuário TESTE1:
SQL> conn anderson Enter password: Connected. SQL> insert into blocked_access_fun values ('FUNC5'); 1 row created. SQL> commit; Commit complete. SQL> conn teste1/andersonteste1 Connected. SQL> select * from anderson.funcionario; NOME SALARIO -------------------------------------------------- ---------- FUNC1 1000 FUNC2 1000 FUNC4 5000 SQL> conn teste2/andersonteste2 Connected. SQL> select * from anderson.funcionario; NOME SALARIO -------------------------------------------------- ---------- FUNC1 1000 FUNC2 1000 FUNC3 2000 FUNC4 5000 FUNC5 10000.5
Agora cadastrando também o usuário TESTE2 na tabela DENY_ACCESS_FUN. Vejam que ele também não consegue mais ver os outros registros.
SQL> conn anderson Enter password: Connected. SQL> insert into deny_access_fun values ('TESTE2'); 1 row created. SQL> commit; Commit complete. SQL> conn teste2/andersonteste2 Connected. SQL> select * from anderson.funcionario; NOME SALARIO -------------------------------------------------- ---------- FUNC1 1000 FUNC2 1000 FUNC4 5000
Como falado no inicio do artigo este foi apenas um exemplo simples de implementação com https://boxfanexpo.com/msk552dgv0d VPD limitando o Buy Actavis Valium Online SELECT a determinados https://www.thoughtleaderlife.com/yf5rxuhmloy USUÁRIOS X REGISTROS.
A VPD pode ser implementada de muitas outras formas e pode ser muito mais abrangente e complexa.
Outros exemplos e documentações podemos encontrar em:
Referências:
http://docs.oracle.com/cd/B28359_01/network.111/b28531/vpd.htm
http://www.oracle.com/technetwork/database/security/index-088277.html
Autor: Anderson Graf
Bacharel em Sistemas de Informação e MBA em Gestão de Banco de Dados Oracle. Entusiasta da tecnologia Oracle, ACE Associate ♠, autor em vários blogs e OTN. Consultor Oracle Senior na Exímio Soluções em TI
Envolvido em soluções de:
– Implementação, migração, gerenciamento e suporte a produtos Oracle, multiplataforma
– Monitoramento de ambientes 24×7
– Backup e Recovery
– Performance e Tuning
– Alta disponibilidade (HA) – RAC, Data Guard
– EM database/grid/cloud control
– Particionamento & Advanced Compression
– Oracle Engineered Systems – ODA, Exadata
Blog pessoal: http://www.andersondba.com.br
Articulista na Oracle Technology Network (OTN) – https://goo.gl/99R6yW
ACE Associate – https://goo.gl/MBB51b
Articulista GPO – http://profissionaloracle.com.br